(foto por Green Birds)
Comecei a dançar aos 6 anos … desde essa idade fiz dança jazz, danças tradicionais, danças de salão, dança contemporânea, ballet, danças latinas e também teatro musical. Em todas estas modalidades foram vários os tipos de calçado que me acompanharam: sapatilhas de meia ponta, sapatilhas de ponta, sapatos de carácter, sapatos de salto alto, entre outros.
É inevitável que haja um efeito negativo de todo este calçado nos pés: ponteiras sem espaço, elevação no calcanhar, horas e horas de uso. O exemplo mais conhecido são as imagens impressionantes dos pés das bailarinas devido ao uso de sapatilhas de ponta mas problemas como joanetes também podem ser uma consequência.
Deixei a dança a nível profissional há cerca de 7 anos e, neste momento, regressei ao jazz e contemporâneo (um "hobby" que me faz tão bem )
A maioria das coreografias que tenho feito são descalça mas, por vezes, lá “aparecem” os sapatos de salto alto para um jazz mais teatral, por exemplo!
Agora que a minha consciência acerca da importância do calçado e conhecimento do seu efeito no corpo aumentou, há algumas coisas que faço para tentar minimizar os efeitos negativos:
Exercícios para os pés;
Massagem aos pés (manual ou com uma bola);
Andar descalça por casa, sempre que possível;
Usar calçado barefoot;
Hidratar os pés;
Uso de “separadores de dedos” (após aconselhamento por profissional especializado).
Resumindo, um pouco de “mimos” extra depois de os pés passarem por alguns momentos de “aperto”… relaxar, alongar, libertar
Nota: a informação nesta página baseia-se na minha experiência, pesquisa e formação e não substitui aconselhamento médico. Para qualquer condição específica, dor ou desconforto, consulte o seu profissional de saúde para aconselhamento personalizado.
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